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SOBRE NÓS

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TEIA ANANSI

A Coletiva TEIA é originária da frente feminista negra Bloco das Pretas, que surgiu dentro do Coletivo de Estudantes Negrxs CEN-BH. O bloco aparece como uma demanda de espaço para a expressão e o protagonismo da resistência da mulher negra, diante de diversas opressões dentro da estrutura capitalista. Através de uma abordagem interseccional e, principalmente, de intervenções artísticas e sociais, a frente traça uma luta pela descolonização do pensamento e da prática eurocêntrica.

A partir de um projeto social, dentro de um Socioeducativo, surge a Coletiva TEIA. Uma coletiva de mulheres negras periféricas, oriundas de contextos de vulnerabilidade socioeconômica. Somos uma organização social em rede com outras coletivas e organizações para práticas em prol do acesso aos Direitos Humanos, por mulheres e adolescentes, principalmente negras, grupos em que tais direitos são mais inacessíveis.

OBJETIVOS INSTITUCIONAIS

Colaborar para a garantia de Direitos Humanos à adolescentes e mulheres em situação de vulnerabilidade social, desenvolvendo espaços educativos de acolhimento e encaminhamento à redes de proteção e inclusão para o público;

Assegurar ao público espaços de compartilhamento de autocuidado, prazer, bem estar, responsabilidade, projeção de futuro e conhecimento sobre os seus direitos e deveres;

Facilitar a compreensão dos mecanismos das opressões vivenciadas visando a tomada ou criação de novos papéis sociais e de enfrentamento;

Ampliar a rede de relacionamento com instituições públicas e privadas para o estabelecimento de ações de colaboração;

Realizar o intercâmbio de experiências e estabelecer ações com outros grupos ativistas e organizações sociais na defesa de direitos de adolescentes, mulheres e grupos LBTs;

Sistematizar e disseminar conhecimentos advindos de nossas práticas como ato educativo, pedagógico e a denúncia de violação de direitos sofridos por meninas adolescentes e mulheres em vulnerabilidade.

METAS

Fortalecer nosso grupo e público em trocas de saberes e resistência em ações práticas na comunidade em geral – com foco onde se encontram mulheres e meninas vulnerabilizadas pela estrutura racial, sexista e capitalista, pois entendemos que mulheres e meninas sofrem as maiores e mais abrangentes violências e privações de direitos;

Servir como exemplo, direção e inspiração, além de contribuir para que outros grupos se fortaleçam em suas práticas, ormando uma efetiva rede de militantes sociais trabalhando em colaboração no alcance de uma sociedade mais justa.

VISÃO

A libertação das correntes do colonialismo ao nosso entender significa sermos revolucionárias, capazes de escrevermos nossa própria história, educar para transformar, criar redes para proteger e ser teia para amortecer as quedas.

MISSÃO

Promover mecanismos para a emancipação de meninas e mulheres das violências e das explorações vividas em decorrência das desigualdades raciais e socioeconômicas estabelecidas, fortalecendo uma vida compreendida como livre da negligência, opressão e violências, tendo como ferramentas a educação e a rede de acolhimento.

Servir como exemplo, direção e inspiração, além de contribuir para que outros grupos se fortaleçam em suas práticas, ormando uma efetiva rede de militantes sociais trabalhando em colaboração no alcance de uma sociedade mais justa.

VALORES

TRABALHO DE BASE

O Trabalho de Base é nossa ação social estruturante. Através da escuta atenta e da construção de conhecimento e compreensão da realidade social de nosso público, buscamos desenvolver estratégias para romper o silêncio em ciclos de naturalização de violências e contribuir para a promoção de Direitos Humanos.

EDUCAÇÃO POPULAR

Temos a Educação Popular como eixo metodológico formativo para a criação de espaços autônomos, abertos, participativos e de reflexões coletivas capazes de superar preconceitos.

INTERSECCIONALIDADE

Temos a Educação Popular como eixo metodológico formativo para a criação de espaços autônomos, abertos, participativos e de reflexões coletivas capazes de superar preconceitos.

AUTOGESTÃO

Temos a autogestão, a decisão coletiva e a inexistência de hierarquias como práticas fundamentais de nossa Organização. Entendemos que tal formato nos possibilita o exercício criativo e responsável de nossas atividades.